Preciso odiar o que é ameno. Esses seus olhos que tudo aceitam, nada condenam. A conformidade me faz mal ao fígado - acordo tarde, mijo fora da privada, mas quem limpa sou eu!
Sabe aquela coisa de aceitar o próximo? Eu detesto próximos! Detesto que fiquem perto, que afetem minhas narinas com seu cheiro comprado.
Pois eu preciso odiar o que é simplório. Use meu vaso se quiser me acompanhar.
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